O modelo militar E-4B é um exemplo, não se trata de uma simples aeronave executiva, mas sim um verdadeiro posto de comando aerotransportado. Um deles transporta o Presidente dos Estados Unidos, levando nesse caso o callsign "Air Force One".
Mas talvez a mais bizarra missão de um Boeing 747 seja a de bombeiro aéreo. Os verões do Oeste e do Meio Oeste americanos são quentes e secos, clima propício para gigantescos e perigosos incêndios florestais, que chegam, às vezes, a destruir cidades inteiras na Califórnia. A National Interagency Fire Center estima-se que mais de 60 milhões de acres de florestas americanas foram consumidas pelo fogo desde 1990, uma área equivalente ao Estado do Oregon, o 10º mais extenso dos Estados Unidos.
Diversos tipos de avião são empregados para despejar água ou retardantes químicos de fogo sobre os incêndios. A maioria são aeronaves de carga ou militares adaptadas, já que são poucos os fabricantes de aeronaves específicas.
A empresa americana Evergreen International Aviation, entretanto, resolveu modificar um Boeing 747-200F para a missão. A aeronave foi adaptada para carregar 94.850 litros de água, que é despejada por um sistema de escotilhas e bombas de alta vazão. Os tanques são distribuídos estrategicamente ao longo da aeronaves, e seu esvaziamento é controlado para evitar um potenciamente desastroso deslocamento do centro de gravidade do avião durante o lançamento..
Mais de 50 engenheiros e cientistas empregaram cerca de 20 mil horas e US$ 40 milhões no desenvolvimento do 747 Supertanker, como é chamado pela Evergreen. A empresa criou uma subsidiária especialmente para operar tal aeronave, a Supertanker, Inc. Fora da temporada de incêndios, a aeronave pode operar voos cargueiros normais.
O primeiro Boeing 747-200 Supertanker foi fabricado em 1974 para a World Airways, e passou pelas frotas das empresas Koren, Braniff, American, Flying Tigers, Southern Airways, Viasa, Lufthansa e, finalmente, Evergreen. Leva a matrícula N470EV e está baseado em Marana, Arizona.
O segundo Supertanker, um modelo Boeing 747-100, foi fabricado em 1970, e voou pela Delta, Boeing, China Airlines, Garuda, Pan Am, GPA e Evergreen. Tem a matrícula N479EV e também está baseado em Marana.
A Evergren afirma que os Supertankers estão operacionais, embora nenhum contrato tenha sido firmado ainda com o U.S. Forest Service, o órgão do governo americano encarregado do combate aos incêndios florestais, e nenhum outro órgão semelhante.
O maior concorrente do Supertanker é o "Tanker 910", um McDonnel-Douglas DC-10 operado pela empresa 10 Tanker Air Carrier, que, ao contrário do Supertanker, já obteve um contrato, com o Governo da Califórnia, para combater incêndios catastróficos. O Tanker 910 leva a matrícula N450AX e foi fabricado em 1975. Entretanto, o Supertanker tem mais que o dobro da capacidade do Tanker 910.
Outro DC-10, matriculado N17085, foi depois incorporado à frota da Tanker Air Carrier, e denominado Tanker 911.
Mas talvez a mais bizarra missão de um Boeing 747 seja a de bombeiro aéreo. Os verões do Oeste e do Meio Oeste americanos são quentes e secos, clima propício para gigantescos e perigosos incêndios florestais, que chegam, às vezes, a destruir cidades inteiras na Califórnia. A National Interagency Fire Center estima-se que mais de 60 milhões de acres de florestas americanas foram consumidas pelo fogo desde 1990, uma área equivalente ao Estado do Oregon, o 10º mais extenso dos Estados Unidos.
Diversos tipos de avião são empregados para despejar água ou retardantes químicos de fogo sobre os incêndios. A maioria são aeronaves de carga ou militares adaptadas, já que são poucos os fabricantes de aeronaves específicas.
A empresa americana Evergreen International Aviation, entretanto, resolveu modificar um Boeing 747-200F para a missão. A aeronave foi adaptada para carregar 94.850 litros de água, que é despejada por um sistema de escotilhas e bombas de alta vazão. Os tanques são distribuídos estrategicamente ao longo da aeronaves, e seu esvaziamento é controlado para evitar um potenciamente desastroso deslocamento do centro de gravidade do avião durante o lançamento..
Mais de 50 engenheiros e cientistas empregaram cerca de 20 mil horas e US$ 40 milhões no desenvolvimento do 747 Supertanker, como é chamado pela Evergreen. A empresa criou uma subsidiária especialmente para operar tal aeronave, a Supertanker, Inc. Fora da temporada de incêndios, a aeronave pode operar voos cargueiros normais.
O primeiro Boeing 747-200 Supertanker foi fabricado em 1974 para a World Airways, e passou pelas frotas das empresas Koren, Braniff, American, Flying Tigers, Southern Airways, Viasa, Lufthansa e, finalmente, Evergreen. Leva a matrícula N470EV e está baseado em Marana, Arizona.
O segundo Supertanker, um modelo Boeing 747-100, foi fabricado em 1970, e voou pela Delta, Boeing, China Airlines, Garuda, Pan Am, GPA e Evergreen. Tem a matrícula N479EV e também está baseado em Marana.
A Evergren afirma que os Supertankers estão operacionais, embora nenhum contrato tenha sido firmado ainda com o U.S. Forest Service, o órgão do governo americano encarregado do combate aos incêndios florestais, e nenhum outro órgão semelhante.
O maior concorrente do Supertanker é o "Tanker 910", um McDonnel-Douglas DC-10 operado pela empresa 10 Tanker Air Carrier, que, ao contrário do Supertanker, já obteve um contrato, com o Governo da Califórnia, para combater incêndios catastróficos. O Tanker 910 leva a matrícula N450AX e foi fabricado em 1975. Entretanto, o Supertanker tem mais que o dobro da capacidade do Tanker 910.
Outro DC-10, matriculado N17085, foi depois incorporado à frota da Tanker Air Carrier, e denominado Tanker 911.
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