Os três detentores desse título são aeronaves comerciais de passageiros que, por alguma razão, tiveram todos os seus motores parados em vôo.
O maior de todos foi um Boeing 747-236B, da British Airways, que fazia o voo BA 009, de Londres a Auckland, com várias escalas, em 24 de junho de 1982. Essa aeronave atravessou uma nuvem de cinzas vulcânicas expelidas pelo vulcão Galunggung, na ilha de Java, Indonésia. A nuvem, que não foi detectada pelo radar meteorológico, provocou a parada de todos os quatro motores do 747, além de infestar o seu interior com fumaça e estragar seu para-brisas.
A aeronave, matriculada G-BDXH, planou por 23 minutos até que os pilotos conseguiram acender os motores e pousar em segurança em Jakarta. O pouso foi muito dificultado pelo para-brisas danificado, mas foi feito em segurança.
Todos os motores foram condenados para uso posterior, devido aos sérios danos sofridos.
O detentor do segundo lugar, mas que efetuou o mais longo voo planado de uma aeronave comercial na história, foi o Airbus A330-200 da Air Transat, canadense, matriculado C-GITS, que fazia um vôo entre Toronto, Canadá e Lisboa, Portugal, em 24 de agosto de 2001.
Essa aeronave teve uma tubulação de combustível seccionada por uma vibração da linha hidráulica da asa, e grande parte do combustível do tanque direito vazou. A situação foi agravada pela atitude da tripulação de tentar balancear o combustível das duas asas, o que provocou perda de combustível do tanque oposto, que não tinha sido afetado pelo defeito.
O resultado é que. voando acima do Oceano Atlântico, o combustível se esgotou por completo, e a aer0nave fez um vôo planado de 19 minutos até conseguir pousar no aeroporto de Lajes, nos Açores. Foi o voo planado mais longo já executado por uma aeronave comercial.
O pouso foi difícil, e executado com excesso de velocidade (200 Knots). Com a atuação dos freios de emergência, os pneus estouraram, mas a aeronave parou nos limites da pista e poucos passageiros sofreram ferimentos durante a evacuação de emergência.
O detentor do terceiro lugar foi um Boeing 767-200 da Air Canada, que fazia um voo entre Montreal e Edmonton, em 23 de julho de 1983. Essa aeronave voava a 41 mil pés quando seus dois motores pararam, quase simultaneamente, por falta de combustível.
Um erro no abastecimento, causado por uma confusão entre libras e Kg de combustível, fez com que os tanques tivessem menos da metade do combustível que deveriam ter. Esse erro, aliado a liquidômetros defeituosos, provocou o esgotamento do combustível em pleno vôo.
A aeronave. matriculada C-GAUN, planou durante cerca de 25 minutos e, como não poderia alcançar nenhum aeroporto comercial próximo, a tripulação decidiu pousá-la em uma base aérea desativada, em Gimli, Manitoba.
O pouso foi efetuado com sucesso, embora a base estivesse ocupada com um evento de corrida de automóveis. Dois pneus estouraram e o trem do nariz se quebrou. Alguns passageiros tiveram ferimentos leves, durante a evacuação, a aeronave pode ser recuperada e decolou de Gimli apenas dois dias depois do pouso de emergência.
O maior de todos foi um Boeing 747-236B, da British Airways, que fazia o voo BA 009, de Londres a Auckland, com várias escalas, em 24 de junho de 1982. Essa aeronave atravessou uma nuvem de cinzas vulcânicas expelidas pelo vulcão Galunggung, na ilha de Java, Indonésia. A nuvem, que não foi detectada pelo radar meteorológico, provocou a parada de todos os quatro motores do 747, além de infestar o seu interior com fumaça e estragar seu para-brisas.
A aeronave, matriculada G-BDXH, planou por 23 minutos até que os pilotos conseguiram acender os motores e pousar em segurança em Jakarta. O pouso foi muito dificultado pelo para-brisas danificado, mas foi feito em segurança.
Todos os motores foram condenados para uso posterior, devido aos sérios danos sofridos.
O detentor do segundo lugar, mas que efetuou o mais longo voo planado de uma aeronave comercial na história, foi o Airbus A330-200 da Air Transat, canadense, matriculado C-GITS, que fazia um vôo entre Toronto, Canadá e Lisboa, Portugal, em 24 de agosto de 2001.
Essa aeronave teve uma tubulação de combustível seccionada por uma vibração da linha hidráulica da asa, e grande parte do combustível do tanque direito vazou. A situação foi agravada pela atitude da tripulação de tentar balancear o combustível das duas asas, o que provocou perda de combustível do tanque oposto, que não tinha sido afetado pelo defeito.
O resultado é que. voando acima do Oceano Atlântico, o combustível se esgotou por completo, e a aer0nave fez um vôo planado de 19 minutos até conseguir pousar no aeroporto de Lajes, nos Açores. Foi o voo planado mais longo já executado por uma aeronave comercial.
O pouso foi difícil, e executado com excesso de velocidade (200 Knots). Com a atuação dos freios de emergência, os pneus estouraram, mas a aeronave parou nos limites da pista e poucos passageiros sofreram ferimentos durante a evacuação de emergência.
O detentor do terceiro lugar foi um Boeing 767-200 da Air Canada, que fazia um voo entre Montreal e Edmonton, em 23 de julho de 1983. Essa aeronave voava a 41 mil pés quando seus dois motores pararam, quase simultaneamente, por falta de combustível.
Um erro no abastecimento, causado por uma confusão entre libras e Kg de combustível, fez com que os tanques tivessem menos da metade do combustível que deveriam ter. Esse erro, aliado a liquidômetros defeituosos, provocou o esgotamento do combustível em pleno vôo.
A aeronave. matriculada C-GAUN, planou durante cerca de 25 minutos e, como não poderia alcançar nenhum aeroporto comercial próximo, a tripulação decidiu pousá-la em uma base aérea desativada, em Gimli, Manitoba.
O pouso foi efetuado com sucesso, embora a base estivesse ocupada com um evento de corrida de automóveis. Dois pneus estouraram e o trem do nariz se quebrou. Alguns passageiros tiveram ferimentos leves, durante a evacuação, a aeronave pode ser recuperada e decolou de Gimli apenas dois dias depois do pouso de emergência.
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