O Boeing 727-100 possui freios no trem de pouso dianteiro. Tal recurso foi incorporado para reduzir a corrida de pouso e tornar as rejeições de decolagem mais seguras, na fase de transição da aviação a pistão para a aviação a jato, no início dos anos 60, quando as pistas disponíveis ainda eram curtas para aeronaves tão velozes. Atualmente, a maioria das empresas que operam a aeronave desativaram o sistema.
O Aeroporto Santos-Dumont, no Rio de Janeiro, foi construído em um aterro feito na Baía da Guanabara no início do Século XX, quando o então prefeito Pereira Passos resolveu remover o Morro do Castelo do atual bairro Castelo. Os restos do morro foram lançados ao mar entre a Ponta do Calabouço e a Ilha de Villegaignon. O aterro foi ampliado na década de 1930, quando o aeroporto foi construído.
O Bell X-15 (foto abaixo) detém há mais de 40 anos o título de avião mais rápido do mundo: em 3 de outubro de 1967, o X-15 alcançou velocidade de 7.273 Km/h, ou Mach 6,85. Talo recorde foi alcançado em altitude tão grande (quase 192 mil pés), que muitos não consideram o recorde em termos de número de Mach válido, já que o ar é tão rarefeito nessa altitude que o som não se propaga.
O primeiro jato comercial a operar no Aeroporto de Londrina foi o BAC-111 (One-eleven) da Sadia (depois rebatizada Transbrasil), em 1974. Essas aeronaves voaram até o final da década de 1970, quando foram substituídos pelos Boeing 727-100.
O primeiro avião do Aeroclube de Londrina, um Piper J-3, foi recebido no dia 1º de julho de 1941, e era matriculado PP-RYK. Infelizmente, essa aeronave foi perdida em acidente fatal no dia 25 de agosto de 1947.
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